domingo, 30 de março de 2008

A luta do Brasil com a questão do trabalho infantil


O Brasil sendo um país de terceiro mundo, possui problemas de desigualdades sociais e falta de infra-estrutura para familias mais carentes herdados desde a colonização. Assim como em vários países latinoamericanos, o Brasil é um país de estrutura rural e menos urbana que países de primeiro mundo, então, muitas crianças de áreas agrícolas pobres trabalham para ajudar os pais na renda do lar.
As cidades grandes recebem famílias pobres vindas de províncias rurais, logo, entrando em contato com o desemprego e o altos preços, muitos filhos trabalham para complementar a renda do lar ou para adquirir mais dinheiro para suas necessidades básicas como compra de roupas melhores ou poder desfrutar de lazer. O trabalho infantil é típico de países pobres, na Índia pode-se encontrar prostituição de menores e outros tipos de trabalhos como ocorre em nosso país.
A falta de projetos sociais e a negligência do Estado contribuem para que muitas crianças no mundo todo tenham que trabalhar para sua sobrevivência e abandonar a escola.
Há 240 milhões de menores trabalhando no mundo, só no Brasil são aproximadamente 3 milhões.
Em Brasília é comum ver muitos meninos vigiando carros, coletando moedas fazem refeições ou compram algum lanche, a indigência obriga muitos garotos a se submeterem a trabalhos informais nas grandes cidades por nem ao menos poderem contar com ajuda de parentes (muitos desconhecem os pais). Alguns vendem balas e doces como ambulantes, a pobreza e indigência são grandes causadores de trabalhos não regulamentados.
O governo criou programas como o Bolsa Escola como tentativa para inclusão escolar de muitos menores, que na maioria dos casos não podem se dedicar ao estudo e precisam continuar trabalhando para sua sobrevivência.
O aumento do salário mínimo melhorou o poder aquisitivo de famílias de baixa renda, podendo comprar mais produtos nos super mercados e adquirir melhores roupas e calçados nos centro comerciais. Os jovens podem trabalhar em empregos regulamentados, ocupando-se, complementando sua renda pessoal e incluindo-se na sociedade, sendo jovens trabalhadores e não marginais vítimas da pobreza. O atual presidente tem se mostrado preocupado com as questões sociais e é bem quisto pelos brasileiros mais carentes, diferentemente do presidente anterior.
Nosso país tem uma questão social histórica e precisa de cada vez mais de programas de inclusão e incentivos a persistencia na escola.

Por: Diogo Baroni

Um comentário:

Anônimo disse...

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